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                                           Notícias locais e internacionais                                                                        

Codex Sinaiticus, cópia do ultimo manuscrito mais antigo da bíblia!

O Codex Sinaiticus é um projeto desenvolvido por quatro organizações: a Biblioteca Britânica, a Biblioteca Nacional Russa, o Monastério Santa Catarina (localizado no Monte Sinai, no ponto exato onde Deus apareceu para Moisés) e a Biblioteca da Universidade de Leipzig, na Alemanha. Sua existência é importantíssima para a história da Bíblia Sagrada.
O nome “Codex Sinaiticus” significa literalmente “O Livro do Sinai” (ou do Monte Sinai). Os estudos dizem que ele foi escrito na metade do Século IV. Pôde-se deduzir esta data aproximada através da caligrafia utilizada, através de algo chamado “Análise Paleográfica” (uma espécie de arqueologia da caligrafia). Outro livro praticamente completo que também data da mesma época é o Codex Vaticanus, que está guardado na Biblioteca do Vaticano, em Roma. 

 Os demais documentos que são mais antigos que o Codex Sinaiticus contêm somente fragmentos de textos bíblicos e, por isso, não podem ser considerados “livros”.

Compilado em meados do século IV, o Codex Sinaiticus passou a maior parte dos últimos 17 séculos, preservado no histórico Mosteiro de Santa Catarina no Monte Sinai (foto abaixo). O clima seco e os cuidados continuados do Mosteiro de religiosas têm ajudado a preservar inúmeras obras de arte e literatura ao longo dos séculos, e entre estes tesouros é a mais antiga conhecida da Bíblia cristã completa, o Codex Sinaiticus. Copiados em grego por três ou quatro escribas, o Codex Sinaiticus foi um dos primeiros códices cristãos a ser produzido em pergaminho de pele de animais.
 

Descoberta

 

O Codex Sinaiticus foi descoberto por Constantin von Tischendorf, em sua terceira visita ao Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina, no sopé do Monte Sinai (Egipto), em 1859. Nas duas primeiras viagens, ele conseguiu partes do Antigo Testamento, encontrados num cesto que continha pedaços de vários manuscritos. Tischendorf teria ouvido de um bibliotecário que aqueles manuscritos eram lixo, e que seriam queimados no forno do mosteiro. O imperador da Rússia Alexandre II o enviou para procurar os demais manuscritos, os quais ele estava convencido de que estariam no próprio mosteiro.

 

A história de como Tischendorf localizou o manuscrito, que continha a maioria do Antigo Testamento e todo o Novo Testamento, tem todo o drama de um romance. Tischendorf chegou no mosteiro em 31 de janeiro de 1859; mas suas buscas pareciam infrutíferas. Em 4 de fevereiro, ele tinha resolvido retornar para casa. Eis o seu próprio relato sobre sua grande descoberta:

 

 

Na tarde deste dia eu estava caminhando com o comissário de bordo do convento na vizinhança, e quando retornamos, em direção ao ocaso, ele implorou-me para que tomasse um refresco com ele nos seus aposentos. Mal entramos no lugar, quando, resumindo nosso assunto anterior de conversa, ele disse: "E eu, demais, li um Septuaginta" -- isto é, uma cópia da tradução grega do Antigo Testamento feito pelos Setenta. Depois de dizer isto, ele baixou-se e, num canto do seu quarto pegou um grande volume, embrulhado num pano vermelho, e o colocou diante de mim. Quando desenrolei o volume, para minha grande surpresa, descobri não só cópia dos mesmos fragmentos que eu havia achado quinze anos antes naquele cesto de lixo, como também outras partes do Antigo Testamento, o Novo Testamento completo, e além disto, a Epístola de Barnabé e uma parte do Pastor de Hermas.

 

 

No Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina, depois que algumas negociações, ele obteve a posse deste fragmento precioso e o enviou ao Imperador Alexandre II, que logo percebeu a sua importância. O czar da Rússia enviou 9000 rublos ao mosteiro como compensação pelo manuscrito.

 

Embora esta história seja considerada verdadeira pela maioria dos estudiosos, existem algumas controvérsias que envolvem a transferência deste manuscrito para a Rússia. Algumas versões desta história dão conta que este manuscrito teria sido roubado do mosteiro. Num espírito mais neutro, Bruce Metzger, um acadêmico de Novo Testamento escreve: "Certos aspectos das negociações que levaram à transferência do codex para a posse do Czar estão abertos a interpretações diversas, mas a história reflete a franqueza de Tischendorf e a boa fé dos monges do mosteiro de Santa Catarina".
 

Códex Sinaiticus

 

O Codex Sinaiticus, também conhecido como Manuscrito 'Aleph' (primeiro algarismo do alfabeto hebraico), é um dos mais importantes manuscritos gregos já descobertos, pois além de ser um dos mais antigos (século IV), e o único codex que contém o Novo Testamento inteiro. Atualmente acha-se no Museu Britânico (Additional 43725). Juntamente com o Codex Vaticanus, é um dos mais importantes manuscritos gregos para o Cristianismo Textual, além do texto da Septuaginta.

 

 

É escrito em quatro colunas por página, 48 linhas por página. As letras não contem acentos e respirações. Contém as Seções Amonianas, e os Cânones Eusebianos.

Durante muitas décadas, foi conservado na Biblioteca Nacional da Rússia. No dia de natal de 1933, a então União Soviética vendeu o Codex à Biblioteca Britânica pela incrível soma de £100,000 (libras esterlinas).

 

Em maio de 1975, durante um trabalho de restauração, os monges do mosteiro de Santa Catarina descobriram um cômodo em baixo da capela de São Jorge e, neste local, uma grande quantidade de fragmentos de pergaminho. Entre estes fragmentos, foram achadas doze cópias perdidas do Antigo Testamento do Codex Sinaiticus.

 

Através de um esforço cooperativo entre as quatro instituições que detém partes de folhas do manuscrito de hoje, os pesquisadores criaram o projeto Codex Sinaiticus, digitalizando o conteúdo do livro e torná-lo acessível através de um site de alta qualidade. O site oferece uma gama completa de público a oportunidade de ver e estudar este livro impressionante e histórico. As folhas são visíveis sob uma luz padrão ou uma luz raking quetraz os detalhes da página. A transcrição que acompanha a imagem da tela permite ao espectador entender difícil de ler palavras. All-in-tudo, é uma visão fascinante da ciência da bibliologia e um raro olhar para um dos volumes mais antigos da história.
 


  Na companhia de Porto estavam o prefeito de Jurema, Agnaldo Inácio e o ex-prefeito Galego. Também integrou a "comitiva", o secretário de Saúde de Agrestina, Roberval Maciel e a vereadora de Garanhuns Nelma Carvalho.

 

A pauta da audiência girou em torno de obras para os dois municípios e ações de combate à violência no Agreste Meridional. Na semana passada o deputado esteve com os secretários de Saúde, José Iran Costa, e Planejamento, Danilo Cabral. Os dois encontros foram voltados para o atendimento de demandas da região. Na Saúde, a busca por melhorias para o Hospital Dom Moura, de Garanhuns esteve na pauta. No Planejamento, o assunto foi a aceleração e o redirecionamento de obras do FEM para os municípios do Agreste. 

 

NO GABINETE - Ao mesmo tempo, o deputado tem cuidado de receber correligionários no seu o gabinete para avaliar cenários e traçar estratégias para a disputa eleitoral de outubro nos municípios. Nesta terça, estiveram na Alepe a vereadora Nelma Carvalho (PSB) e o líder político Ivan Rodrigues, de Garanhuns. Na segunda (22), a agenda foi com Jadiel Braga, ex-prefeito de São Caetano. Na semana passada, lideranças de Angelim e Calçado também conversaram com Porto no Recife.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 FOI PARAR NO MINISTÉRIO PÚBLICO: Após abaixo-assinado, Nelma e MP cobram de Izaías, obra de drenagem para avenida Caruaru.
  
A vereadora Nelma Carvalho, recém filiada ao PSB, tem sido por demais aguerrida, extremamente combativa, no que se diz respeito aos anseios do população. Uma de suas primeiras pelejas logo na chegada a Câmara de Vereadores de Garanhuns foi a avenida Caruaru. Lá, as muitas queixas em referência a via, melhor dizendo, aos serviços que precisam ser feitos à ela, acabaram reunidas em um abaixo-assinado, que não sendo atendido por Izaías, acabou evoluindo através de Nelma e do MP para uma Ação Civil Pública.Na avenida (foto abaixo) os moradores e comerciantes sofrem há quase três décadas com problemas de drenagem (saneamento de forma geral). As chuvas aparecem e rapidamente surgem os pontos de alagamento, os focos de insetos e a fedentina. A água empossada é tamanha que pessoas chegam a ficar ilhadas, sem a menor possibilidade de locomoção. Os problemas, encarados por aqueles que residem, trabalham ou mesmo trafegam pela avenida, seguem se arrastando, sem que o poder público tome nenhuma providência.









  
 
Pensando nisso, já em agosto de 2013, Nelma protocolou um requerimento. Nele a vereadora pedia à época, a troca de toda a rede de saneamento da avenida. A justificativa, era o transbordo do esgoto, que ocorria (na verdade ocorre) sempre que as chuvas entopem os bueiros. Naquela ocasião o requerimento nº 658/2º, até que foi analisado pelo executivo, porém sem que o pedido obtivesse êxito. Um detalhe importante (mais um agravante), é a invasão das casas pelas águas pluviais. Para este caso, os moradores nada podem fazer, que não seja torcer para que o volume das cheias não ultrapassem um “limite prudencial”.Não sendo atendida pelo Governo de Garanhuns, Nelma apelou para a 1ª Promotoria de Defesa da Cidadania local. Lá o promotor de Justiça, Alexandre Augusto Bezerra acolheu o pedido da vereadora e recomendou ao município que tomasse as devidas providências para combater os problemas. Após acolhido o pedido de Nelma, o MP manteve contato com a administração, dando-lhe um prazo de dez dias para remeter uma resposta sobre o caso. O executivo através da secretaria de Serviços Públicos respondeu, frisando que em trinta dias, a contar daquela comunicação (junho de 2015), iniciaria os trabalhos.










 Mas, após um estudo de viabilidade econômica, a prefeitura acabou “dando” para trás. Através de um comunicado ao MP, o Governo de Garanhuns alegou que não dispunha de subsídios para promover a obra de drenagem. Nessa comunicação a gestão Izaías cita inclusive a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), atrelando a ela, a inviabilidade para execução da obra.Sem desistir, a vereadora recorreu a Lei Orçamentária Anual (LOA), onde através de projeto de Lei de sua autoria, a parlamentar propôs emenda no valor de R$ 200 mil reais. O texto da emenda articulava em seu pedido que o valor mencionado fosse utilizado na reforma da galeria da avenida Caruaru, já que o caso foi entendido como urgente e de saúde pública. Para não perder o costume, o Prefeito Izaías recusou o pedido, detalhe, naquela época Nelma era da bancada do Governo.Como seu pedido foi novamente negado, a vereadora recorreu pela segunda vez ao Ministério Público, só que agora propondo a abertura de uma Ação Civil Pública. De imediato, o promotor de justiça, Alexandre Augusto Bezerra “acatou”, e agora, após abaixo-assinado, Nelma e MP cobram de Izaías a obra de drenagem para avenida Caruaru.









 FONTE .GIDI SANTOS

 

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